"Trazer luz à obscuridade, transmutar ignorância em conhecimento, é colaborar com o processo de redenção do planeta."

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Tempo e equilíbrio: apenas questão de freqüência


Hoje, trago um pequeno texto que escrevi há alguns anos atrás. Ele nos explica um pouco da ressonância Schummann, que analisa a frequência da Terra e de como somos afetados por isso.
Vamos à leitura?
Tempo e equilíbrio: apenas questão de freqüênciaPedro Michepud 
 Um jovem empresário atravessa a Avenida Paulista. Em seu punho, o relógio parece sugar a atenção de seus olhos. A cada três ou quatro passos a visão busca conferir se os ponteiros estão exatamente onde deviam estar. A surpresa: não estão!
Uma dona de casa acaba de finalizar o almoço de seus filhos. Ao olhar o relógio toma um susto. Já é hora deles voltarem da escola, e ela não teve tempo de arumar sua unha e de ler aquele pequeno livro que ganhou a dois dias.
Cada vez mais, o tempo parece esvair-se por sobre os ombros. Os minutos passam; As horas correm; Os dias voam; E cada vez mais tem-se a impressão de que o breve tique-taque passa como areia por entre os dedos, como um foguete por entre os olhos.
Todo esse fenômeno de percepção tem explicação. Ao estudar o planeta, W.O. Schumann descobriu, em 1952, uma pequena pulsação de 7,83 hertz, batizada de ressonância Schumann. A Terra tem um marca-passo e um ritmo próprio… Infelizmente não respeitado pelos seres humanos.
Anos 80 e 90. A humanidade encontra-se maravilhada com os avanços proporcionados pela tecnologia. Carros surgem aos montes. Ruas e estradas desbravam os interiores. O petróleo passa a ser utilizado em enorme quantidade. Ar, água e terra são impiedosamente castigados em nome da Globalização e do Crescimento Econômico.
Porém toda essa evolução tem um preço. E alguém teve de pagar. Os batimentos da Terra foram acelerados. Os antes 8 hertz tornaram-se 13. O planeta está com o coração disparado, beirando a um infarte. E essa doença se reflete em todos os seres vivos presentes na superfície desse grande ser azul.
Os efeitos são inúmeros. Pergunte aos astronautas. Ao viajar para Lua, e conhecer astros diferentes, acabam entrando em contato com freqüências totalmente diferentes do que os usuais 7,83 hertz, ficando extremamente doentes e fora de órbita. A solução encontrada foi colocá-los em câmaras especiais onde eles voltam para sua freqüência habitual.
Outros efeitos: Mudanças climáticas, degelo polar, crises ambientais. Mas a principal delas para o ser humano contemporâneo e viciado em correr é a perda de tempo. As 24 horas do dia são percebidas como 16. Por isso o dia está tão corrido. Por isso o estar sem fôlego quando o dia apenas começou. Apenas 2/3 do dia passa a ser útil, seja para trabalhar, estudar, se relacionar ou se divertir. E é a corrida por esse outro 1/3 que acelera em direção das doenças contemporâneas, como o stress, a fadiga e a insônia.
Doenças essas que se refletem cada vez mais profundamente na mãe Gaia. O planeta necessita voltar aos seus 7,8 hertz. E vai fazê-lo… Nem que, para isso, seja preciso eliminar os parasitas que tanto mal fazem a ela. Nem que seja preciso gerar catástrofes, terremotos e destruição.Nem que seja através da conscientização dos seres humanos que, deixando de ser parasitas, passam a ser um só com a Terra, recuperando a freqüência ideal.
Apenas uma coisa é certa nessa recuperação. Caso não haja mudanças, o tempo para o cafezinho do empresário e do preparo do almoço da dona de casa ficará cada vez mais escasso; minguando-se até finalmente se esvair, juntamente com toda a existência humana deste planeta.
Apesar do final um pouco assustador, a principal reflexão que procuro deixar com esse texto é de confiança. Hoje, a humanidade está vivendo um momento especial, de despertar. Cada vez mais as pessoas estão se voltando para dentro, identificando as mudanças que devem fazer interiormente para encontrar a felicidade, plenitude e unicidade com o Universo.
Hoje, acredito que somos plenamente capazes de transformar nossa realidade. Basta nós nos conhecermos, nos respeitarmos e identificarmos nossa essência. E esse caminho nos levará ao respeito ao próximo, ao planeta e o sentimento de sermos um com o Universo, como realmente somos.
A chance está em nossas mãos. E podemos construir um belo caminho. Basta acreditarmos e agirmos para isso. Cada um de nós pode ser a diferença nesse despertar humano para nossa essência.
Uma ótima semana a nós!
Namastê!
Pedro Michepud

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